
1º Prémio
2º Prémio
3º Prémio

2º Prémio


Várias centenas de pessoas estiveram presentes no arranque da XV Galeria Aberta que este ano contou com a participação de mais de duzentos artistas. Esta foi até data a edição que teve maior número de participantes e maior afluência de público. O museu Jorge Vieira ficou repleto. Nem os corredores escaparam de tal forma que transbordou para as ruas. O Presidente da Câmara Municipal de Beja, Dr. Francisco Santos, ao proferir as palavras de boas vindas, emocionado afirmou o seu entusiasmo por estar com um tão grande número de artistas ao mesmo tempo – “nunca estive reunido com tantos artistas”.
De facto adesão foi imensa e pode dizer-se que esta é uma grande iniciativa do Município de Beja – Museu Jorge Vieira que contou com o apoio da Direcção Regional do Alentejo e a Cooperativa de Consumo Proletário Alentejano. A seguir ao encontro inaugural no Museu o público desfilou até à Galeria dos Escudeiros onde estava outro conjunto de obras expostas e que foi invadido por uma avalanche sequiosa por encontrar o seu trabalho ou por simplesmente conhecer mais obras. Aqui deu-se a entrega dos certificados de participação, menções honrosas e foram dados a conhecer os três primeiros premiados que vão ter a oportunidade de realizar uma exposição individual inserida na programação regular do Museu Jorge Vieira. O primeiro prémio foi para a pintura de Margarida Alfacinha. A fotografia de Ana Ferreira foi contemplada com o segundo prémio e por último Carlos Apolo deu o terceiro lugar à escultura. Todos reconhecem e enfatizam a grande importância de poderem vir a expor individualmente com todo o enquadramento geral que lhes é oferecido.
Após a cerimónia da entrega dos prémios entrou em acção a música tradicional pelas mãos – vozes dos homens do grupo coral alentejano de Baleizão. O público foi surpreendido pelas palavras iniciais cantadas:
“Vimos hoje inaugurar esta linda exposição. Viva a Galeria Aberta os artistas que aqui estão.”
Esta foi a quadra utilizada como mote de uma cantiga - moda que o grupo coral alentejano de Baleizão interpretou na inauguração da XV Galeria Aberta. Como refere o Director Musical e Artístico do grupo - Paulo Ribeiro esta participação é uma forma de associar a cultura tradicional com as Artes Plásticas e esta junção é estimulante porque reúne no mesmo espaço públicos distintos. No final da actuação a assistência dirigiu-se pelas ruas da cidade até ao terceiro e último espaço expositivo – Casa da Cultura onde se encerrou o percurso desta XV Galeria Aberta. Para os que vieram de todo o país este percurso obrigatório entre os três espaços foi também uma forma de vivenciar as ruas e os lugares de Beja.
Pode dizer-se que para muitos esta iniciativa é uma forma de valorização do trabalho individual. Para alguns esta foi e é a oportunidade de se poderem mostrar e estimular a vontade em continuar. Vários artistas que por aqui passaram, nas edições antecedentes, têm actualmente um percurso definido e reconhecido. Curiosamente constata-se que alguns dos participantes são artistas consagrados e que se quiseram associar a esta iniciativa por ser um amplo e aberto encontro das artes e pelas artes.
R.Pereira
De facto adesão foi imensa e pode dizer-se que esta é uma grande iniciativa do Município de Beja – Museu Jorge Vieira que contou com o apoio da Direcção Regional do Alentejo e a Cooperativa de Consumo Proletário Alentejano. A seguir ao encontro inaugural no Museu o público desfilou até à Galeria dos Escudeiros onde estava outro conjunto de obras expostas e que foi invadido por uma avalanche sequiosa por encontrar o seu trabalho ou por simplesmente conhecer mais obras. Aqui deu-se a entrega dos certificados de participação, menções honrosas e foram dados a conhecer os três primeiros premiados que vão ter a oportunidade de realizar uma exposição individual inserida na programação regular do Museu Jorge Vieira. O primeiro prémio foi para a pintura de Margarida Alfacinha. A fotografia de Ana Ferreira foi contemplada com o segundo prémio e por último Carlos Apolo deu o terceiro lugar à escultura. Todos reconhecem e enfatizam a grande importância de poderem vir a expor individualmente com todo o enquadramento geral que lhes é oferecido.
Após a cerimónia da entrega dos prémios entrou em acção a música tradicional pelas mãos – vozes dos homens do grupo coral alentejano de Baleizão. O público foi surpreendido pelas palavras iniciais cantadas:
“Vimos hoje inaugurar esta linda exposição. Viva a Galeria Aberta os artistas que aqui estão.”
Esta foi a quadra utilizada como mote de uma cantiga - moda que o grupo coral alentejano de Baleizão interpretou na inauguração da XV Galeria Aberta. Como refere o Director Musical e Artístico do grupo - Paulo Ribeiro esta participação é uma forma de associar a cultura tradicional com as Artes Plásticas e esta junção é estimulante porque reúne no mesmo espaço públicos distintos. No final da actuação a assistência dirigiu-se pelas ruas da cidade até ao terceiro e último espaço expositivo – Casa da Cultura onde se encerrou o percurso desta XV Galeria Aberta. Para os que vieram de todo o país este percurso obrigatório entre os três espaços foi também uma forma de vivenciar as ruas e os lugares de Beja.
Pode dizer-se que para muitos esta iniciativa é uma forma de valorização do trabalho individual. Para alguns esta foi e é a oportunidade de se poderem mostrar e estimular a vontade em continuar. Vários artistas que por aqui passaram, nas edições antecedentes, têm actualmente um percurso definido e reconhecido. Curiosamente constata-se que alguns dos participantes são artistas consagrados e que se quiseram associar a esta iniciativa por ser um amplo e aberto encontro das artes e pelas artes.
R.Pereira
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