Foi graças à olaria que Beringel passou a ser conhecido em todo o Baixo Alentejo. O foral concedido a Beja por D. Afonso III, em 1254, isentava de impostos os fornos de olaria do concelho, o que nos remete para a importância desta actividade para o desenvolvimento da região.
Abel Viana, na sua obra Notas Históricas, Arqueológicas e Etnográficas do Baixo Alentejo, refere que a olaria foi fortemente impulsionada pelo Marquês de Minas que contratou para o efeito um alemão de apelido Hoffman.
Contudo, hoje em dia, a olaria conhece um grande declínio que se tem agravado com o passar do tempo.
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Reportagem - InTVBeja.
1 comentário:
foi com agrado que vi o documentário sobre a olaria de Beringel, mas tenho de discordar plenamente do que é referido pelo Mestre Bolinhas: a olaria de Beringel não acabou: está bem viva na olaria do sr. António Mestre que continua a produzia as cantarinhas e potes e talhas, entre muitas outras peças. Hoje em dia, são mesmo os oleiros de Aldeia de Matos que procuram cada vez mais estas peças.
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