terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PERCURSOS

Francisco Paixão nasceu em Beja no ano de 1967.


Na adolescência interessa-se por fotografia “mergulhando”, entre outros, nos livros e revistas de fotografia.

Arrisca as suas primeiras fotos com uma pequena máquina que trouxe do Canadá.

Entre rolos de diapositivos ou a preto e branco fotografa paisagens, cidades, pessoas e tudo o que seja passível de um “click”. Amadurece na prática os conceitos adquiridos da técnica fotográfica: luz, enquadramento, aberturas, velocidades…

Seguindo sempre o rumo de amador (trabalha no Museu Regional de Beja), encara a fotografia como uma actividade que não depende apenas de conhecimentos técnicos, mas também do gosto e, sobretudo, da sensibilidade de cada um. A este propósito cita, amiúde, a frase de Antoine de Saint-Exupéry , “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos”.

Admirador do trabalho de fotógrafos como Cartier-Bresson, Ansel Adams, Alberto Korda, Josef Koudelka, Robert Capa, Sebastião Salgado e Eduardo Gageiro, entre tantos outros, retrata nas suas imagens o gosto pelo património histórico, arquitectura, paisagens, gentes e locais.

Já contribuiu com algumas das suas fotos para livros e catálogos de Museologia ou História da Arte, jornais, revistas, agendas culturais e sites na Internet.

Desde 2004 que coordena o Atelier de Fotografia Digital e Património do Museu de Beja.

É responsável pela organização da rubrica Photographias do semanário Alentejo Popular.

Algumas das suas fotos podem ser vistas na página da Internet Olhares.pt.

A presente exposição inclui fotos mais recentes do autor, percursos efectuados na procura de uma representação mais simples e clara do mundo em que vivemos, independentemente dos gostos e interpretações de cada um.

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